V de Vegança

Homens não devem comer soja pois reduz testosterona e causa ginecomastia

Geral

Estudos científicos extensivos demonstram que o consumo de soja não afeta negativamente os níveis hormonais masculinos. As fitoestrógenos da soja funcionam diferentemente do estrogênio animal e têm efeitos mais fracos. Análises de 41 estudos mostram que, independente da dose, a soja não afeta hormônios masculinos, e pode até reduzir riscos de câncer de próstata.

Científico

Análises clínicas demonstram que mesmo em níveis superiores aos consumidos por populações asiáticas, as isoflavonas não causam efeitos feminilizantes. Estudos de longo prazo com fórmulas infantis de soja não mostraram desequilíbrios hormonais ou puberdade precoce.

Sarcástico

Ah sim, porque os homens asiáticos, maiores consumidores de soja do mundo, são conhecidos por seus problemas de fertilidade e 'ginecomastia em massa'! E aquele único caso do homem que bebia 12 porções de leite de soja por dia certamente prova que toda soja é perigosa!

Socrático

Por que ignoramos décadas de pesquisas científicas em favor de um único caso anedótico? Como explicamos as baixas taxas de câncer de próstata em países asiáticos, grandes consumidores de soja? Por que medos infundados sobre masculinidade têm tanto poder sobre escolhas alimentares?

Palavras-chave:

fitoestrógenoshormônios masculinosisoflavonasginecomastiafertilidadecâncer de próstatapesquisa científicanutriçãosaúde masculinadesinformação

Estatísticas:

41
de estudos

Analisados sobre impacto da soja em hormônios masculinos

12
de porções

Consumo diário de leite de soja no caso anedótico de ginecomastia

99
de homens

Participantes do estudo inicial sobre fertilidade

Falácias lógicas

  • Evidência anedótica
  • Post hoc ergo propter hoc
  • Apelo ao medo
  • Generalização apressada

Benefícios e fatos sobre consumo de soja:

  • Fonte de proteína vegetal
  • Rico em nutrientes essenciais
  • Redução de risco de câncer
  • Sem efeitos feminilizantes
  • Seguro para fertilidade
  • Benefícios para saúde óssea
  • Baixo impacto hormonal
  • Evidências científicas sólidas