V de Vegança

Veganismo é capacitista

Geral

O veganismo como filosofia ética não é capacitista. Embora existam barreiras práticas para algumas pessoas com deficiência, isso não torna o veganismo inerentemente capacitista. Generalizar dessa forma apaga a existência de veganos com deficiência e infantiliza pessoas com deficiência que podem fazer suas próprias escolhas éticas.

Científico

A análise mostra que o problema real está na acessibilidade alimentar e políticas públicas, não no veganismo em si. Diferentes deficiências afetam pessoas de maneiras distintas, e generalizar todas as experiências em uma única categoria é uma simplificação prejudicial.

Sarcástico

Claro, porque assumir que pessoas com deficiência não podem fazer escolhas éticas próprias não é nada capacitista! E aparentemente, reconhecer que algumas pessoas têm limitações práticas significa que o conceito inteiro é inválido para todos!

Socrático

Como podemos tornar o veganismo mais acessível sem invalidar as experiências de pessoas com deficiência? Por que tendemos a generalizar grupos diversos como se fossem homogêneos? Como a linguagem capacitista se relaciona com a forma como tratamos os animais?

Palavras-chave:

capacitismoacessibilidadedeficiênciaéticageneralizaçãoautonomiabarreiras práticasinclusãodiscriminaçãoescolhas individuais

Falácias lógicas

  • Generalização apressada
  • Falsa equivalência
  • Ad hominem circumstancial
  • Falácia do espantalho

Aspectos importantes sobre veganismo e capacitismo:

  • Distinção entre filosofia e prática
  • Respeito à autonomia individual
  • Reconhecimento de limitações reais
  • Diversidade de experiências
  • Necessidade de acessibilidade
  • Existência de veganos com deficiência
  • Importância da escolha individual
  • Interseccionalidade das lutas